O homem do Espírito da Caverna: O homem do Espírito da Caverna (Spirit Cave Man) é um esqueleto de 11.500 anos encontrado em Nevada USA. Ele estava envolvido num cobertor de tule e possuia uma túnica e uma bolsa de tecido grosso. A datação do cobertor, da túnica e da bolsa também é de 11.500 anos. Sem dúvida qualquer ser humano possuindo roupas na época paleolítica poderia ser considerado pertencente a uma civilização altamente desenvolvida. As características faciais do homem do Espírito da Caverna eram caucasianas, ou seja, parecidas aos atuais europeus. No seguinte vídeo, indígenas americanos
reivindicam o esqueleto, já que o consideram um ancestral. Consideram a
manipulação científica do esqueleto uma profanação aos restos de um de seus
ancestrais. Por causa
das características caucasianas do esqueleto não parece provável que o homem do
Espírito da Caverna seja um ancestral dos índios atuais. Mesmo assim, somente
um exame de DNA (que representaria uma profanação do possível ancestral)
poderia resolver o problema. Os esqueletos de Windover Bog: Em Janeiro de 1982, uma região pantanosa da
Flórida chamada Windover estava sendo preparada para a construção de 50 casas
de luxo.
Em Windover foi encontrado um cemitério com esqueletos de 9000 anos de antiguidade que estavam acompanhados de tecidos e diversos objetos. O DNA extraído
a partir do cérebro de um destes esqueletos era tipicamente europeu. Os exemplos
anteriores mostram que perto da região onde acreditamos que está a Atlântida
haviam esqueletos humanos com
características européias, com têxteis, pontas de flecha e outros objetos cuja tecnologia era muito
avançada para a época. Também no vilarejo americano Clovis (New
Mexico, USA) e em Cactus Hill (Virginia, USA) foram achadas pontas de flechas
com um formato igual as pontas de flechas pertencentes a cultura solutrense encontradas na Europa e
no norte de África. A Hipótese Solutrense: A
similaridade entre as pontas de flecha americanas e européias levou aos
pesquisadores Dennis Stanford (Instituto Smithsonian) e Bruce Bradley
(Universidade de Exeter) a propor a chamada Hipótese Solutrense que diz que os
primeiros americanos chegaram da Europa cruzando o Atlântico. O haplogrupo X: Como
mencionado no final do vídeo anterior, uma característica específica dos
habitantes da Europa é a presença do chamado haplogrupo X no DNA mitocondrial. Esta mesma característica
surgiu há 20.000 anos na América.
Vemos
no gráfico que a concentração de haplogrupo X é desprezível na Ásia . Por isto
é pouco provável que os primeiros seres humanos das Américas tenham vindo da
Ásia pelo estreito de Bering. Teria sido mais provável que os primeiros seres
humanos das Américas tivessem vindo da Europa como afirmam Stanford e Bradley. Contudo, a
teoria de Stanford e Bradlley não parece totalmente correta já que existem
restos clovis mais antigos na America do
que na Europa. Portanto, a difusão do
haplogrupo X deveria ter começado nas Américas e depois ter ido para Europa. Um estudo recente mostra que o haplogrupo X foi originário das Américas. Nós acreditamos que o haplogrupo X é uma marca distintiva da população da Atlântida. Acreditamos que a população da Atlântida (na atual região do mar do Caribe) se expandiu para América e para Europa. Embora o haplogrupo X esteja atualmente presente no DNA de algumas tribos americanas, todos os humanos com características européias parecidas as do Spirit Cave Man estavam extintos no 9000 antes de Cristo. Algumas culturas posteriores que talvez
possuíssem em parte o haplogrupo X, tentaram imitar os
crânios dolicocéfalos (alongados) dos Atlantes, deformando os crânios moles das
crianças enfaixando suas cabeças. Cavernas
submersas no Caribe com restos humanos de mais de 11.600 anos: A nossa hipótese de que seres humanos se expandiram a partir da Atlântida (atualmente o fundo do mar do Caribe), fundamenta-se no fato de que o mais antigo (13.600 anos) esqueleto das Américas foi encontrado numa caverna submersa cujas águas escoavam no Caribe. Foi chamado Eva de Naharon. Outros esqueletos e artefatos com mais de
11.600 anos já foram encontrados em cavernas submersas que terminavam no mar do
Caribe. Um exemplo disto são os restos humanos e de cerâmica encontrados na
caverna Chan Hol. (Mais informações sobre os povoadores da Atlântida no livro W.) |